Tropecei pelo degrau da vida,
Cai no penhasco de espinhos,
Deparei num labirinto sem saída.
Fiquei na escuridão, dia e noite.
Um tolo bilhete deixei na comoda .
Ofendi-te, pela minha fraqueza.
Do teu amor eu tenho certeza.,
Das nossas juras de Amor.
Esse vestido preto, que me veste bem.
Fiz sorrir teus lábios.
O degrau que conquistei, desperdicei.
Sem mais um olhar, meu licídeo vazio.
É um momento de calma,
De entrega,
De procura,
De perdão,
No silêncio da pele, na aforia absoluta.
Do céu , o anjo nos procura,
A pele se refaz no susto.
Nossos seres tocados, perdoados.
O sangue volta jorrar,
Reacende a brasa, vai no fundo da alma.
A cruz é o limite.
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