sábado, 22 de outubro de 2011

Tua libertação, é Digna.

Libertar o poço,
Tirar toda água sobre o pescoço.
Secar lágrimas por lágrimas.
Tudo que carregastes.
Flores de todos os anos, a te esperar.
Meus medos e vícios .
Cada verso triste, que a dor mantem .
Cada vez que do meu coração, faz sangrar.
Toda noite que encarei,  teu corpo na cruz.
Tua vida, pela minha.
Meu Senhor, Meu Deus.
O mundo é grande, e cabe nessa janela, sobre o mar.
Este mar grande, cabe na cama, e no amar.
Venha ao meu encontro,
Quero te ver, e te amar, meu Pai.




sábado, 15 de outubro de 2011

Sua música continua tocando

Estou de volta ao passado,
Em silêncio, essa saudade.
Momentos que estão presentes em mim.
Ás vezes uso a imaginação,
Para que suas lembranças congelam.
Se eu não tivesse o tédio,
Sempre dedicadamente amaria.
Numa estrada sem sufoco.
A todos sonhos demolir .
Essa noite, quero ser seu.
Não assassina meus pensamentos.
Venha-me amar sem medo.
Ai, ai ai, revela-me teus manuscritos.
Venha na força do vento.
Não retenha meus poemas,
Eles são meus instintos .
Te engano, te suborno te conquisto.
Abri minhas veias , em desejos .
Invade minha insônia,
lembranças de tua cama.
Do nosso amor,
Da nossa vida.

Teus Amigos

Me condenavam,
Me amavam,
Me fez trair,

Teus amigos,
Falhas, buracos.
Falsas mãos na cartola .

Deixa teu veneno calar,
Não contei ainda.
Vem a cópia do ódio.
Dono de ouro e diamantes.

Odeio você,
Odeio você,
Odeio.

Sou velha, sou feia, sem ninguém.
Vem e não vem.
 Paraná cheio de incerteza.

Amizades, filhotes de leões.
Arrastadores de olhares.
Famintos destruidores.

Amanhã

Deixa eu te ver chegar.
Deixa eu gostar de você.
Deixa eu falar do meu coração.
Deixa eu deixar você.

Teu corpo combina comigo,
Teu corpo sacia o meu,
Teu corpo sintonia perfeita,
Teu corpo nu, abraçando-me.

Ciúmes chegar,
Ciúmes passa,
Ciúmes venham bailar.

Nunca, não
Nunca, te deixei
Nunca, amei o que diz não.

Coloca para fora, dono do divino
Amor estranho.

Tenho uma casa para morar

Para não ficar com você,
Moro em fim de vale,
Perco o trem das 11 horas.
Não pode ser ,
só amanhã.

Além disso, tenho outras coisas.
Não durmo enquanto,
Você não chega.
Sofri vendo você remar .

Um leve tapa sobre a fase,
Sua rema te deixou,
Na água você afundou.

Em quantias de choro,
você derramou .
Não posso ficar amor.

A tristeza é,
desde de quando,
as lágrimas derrama sobre a pele escura.

domingo, 9 de outubro de 2011

Quinto andar, quinto amor.

Entre o amor e ódio ,
Sem anexo , sem ponto.
Descobri, a importância de ser neutro.
Sem risos e lágrimas.
Sem amor e compaixão .

Persevera,
Diante do que é velho,
Nem passado e futuro,
Muito menos presente .
Distância de sentimento.

Ódio quinto andar ,
Da superfície ao chão.
Como fardo triste e pesado .

 Amor, o quinto já vivido .
Com um pacote de alucinantes,
Negando o amor,
Cedendo a razão.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dia das Crianças

Criança feliz,
Canta, brinca, dança.
Um novo dia,
Uma nova criatura.
Mimos e carícias.
Pais e filhos.
Gincanas e cirandas.
Crianças, pequenas, médias e grandes.
Aventuradas, brincalhonas.
Inocentes, cafonas.
São purpurinas, a sina, todas manhas.
Alegres e contentes. Harmônicas.
Crianças doces e travessuras.
Caixinha de surpresa, cheia de sorrisos
Contemporâneos.
Cor vermelha, meiga menina.
Poucos são, os dentes que lhe fazem contente.
Sorrir intensamente.
Livros com muitas figuras,
Fazer viagem de trem,
Um pouquinho de aventura...
Alguém para querer bem...
Qualquer coisa nessa vida
Pode virar brincadeira.
Chuva, rio, nuvem...
Qualquer coisa que se queira.
Tudo sempre se encaixa
Nesta fase de inventar.
Correr na beira do mar,
Ter lápis de colorir...
Toda criança deve ser FELIZ!

Feliz dia 12 de Outubro!