terça-feira, 28 de junho de 2011

FOGOS, ROJÕES, SIMPATIAS, FESTA CAIPIRA.

Muita comida típica, danças e festejos a noite inteira,
milho assado, pamonha, canjica, variedade de comida.
Fogos de artifícios, bombas, rojões, cerveja e cachaça ,
A sanfona chora, o triângulo entra no ritmo.
O casamento é uma graça,
Simpatias as mais diversas,
um grito de esperança iluminava.
Caipiras com saias rodadas
Flor nos cabelos
Sorriso nos lábios.
É festa de São João.
Dançando, e não esquecendo o quentão.
E, lá se vai a moçada,
Tentar a sorte grande...
Quem sabe, arranje um Antonio,
Pedro ou João.
Corre pessoal olha o buscapé.
É mentira !
Gargalhadas contagiava toda quadrilha.
Atrás do bambuzal, escapava o moreno,
namorando escondido.
No mês das festas juninas,
É São Pedro quem anima.
Com suas benções divinas,
Aos festeiros da tradição caipira.
Com ansiedade,
Esperamos
O mês de junho chegar
Para os queridos santos
poder festejar.
Viva a noiti di São Juão, a fuguera,
o arrastapé, u quentaum...
i a nossa uniaum!
Sinhô São Pêdu, tão bão,
Viva, com muntu carim!
Santu Antoim, du coração,
Vivu quiridu santim.
Sinhô São Juão traz fartura,
Aligria pru sertão.
São Pêdo, porta sigura,
Ca chave du céu na mão.
Viva, arraiá caipiraum.
é lá que nois vai dançá
e farriá inté o sol raiá.

domingo, 26 de junho de 2011

De Longe

Bonito apreciar o fim da tarde na praia,
Com gaivotas saltitando,
buscando na areia algo para teus filhotes.
Bonita a visão do observador ,
Que presencia a paz, das ondas.
Barcos de pescaria, chegando na margem,
Acena o farol , distante da praia, no meio de tanta água.
Pescadores com redes cheias de peixes,
Surfistas deliciando a mansa água, no canto da pedra.
Praia deserta no fim da tarde,
Que busca em mim, ecos desta mesma rotina.
Pedra macia, coberta de lodo da água fria.
Bate e volta, está água não se cansa .
Costumava ficar, nesta quieta natureza apreciável .
Sem papel, sem a caneta,
apanho nas mãos, um galho .
E na areia escrevo este fim de tarde,
olhando o mar.
Na beleza da natureza, que sintetiza
o azul do céu com o mar .

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Poeta e sua Escrita

Pensa, refaz, rabisca, apaga.
Poesia feita em determinada
singela fragrância.
Doce tua escrita,
com perfume de amor.
Críticas, relance balança.
Aconchega o fim,
última linha, adota.
O fim da poesia e da prosa.
Numa linha chora.
Neste poema abrange.
Observador do alfabeto ,
junta tudo, se perdendo.
Descontente ritmo.
Não á determinada relação,
entre amor e compaixão.
Poetas desta geração.
Novos, em velhos questionamentos.
No cimento, eterniza,
a marca da morte cinzenta .
O fim destes pensamentos.
Eterno poeta, serás lembrando .

Natureza

Luz clara, luz abençoada.
Ilumina um caminho sem traços.
Pedras faz o trajeto dificultar.
Homem de papel, voa longe.
No final da montanha ampla .
Cachoeira de cristal,
diamantes é teu olhar.
Flora linda, ao canto dos pássaros.
Ventilando nas árvores ,
na semente, no caule.
Mãe natureza,
rica em nutrientes.
Com tua delicadeza
cuida noite e dia.
Fértil tua performa .
Mãe da fauna e da flora
Este teu encanto é imenso.
Todos os dias um novo contento.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dança esta Dança, Dançarina.

Teu encanto é divino,
Tem a beleza tropical de uma ilha.
Fúria dos passos,
no assoalho as letras enviavam,
Singela luz, nos teus passos guiavam.
Dançarina, encantadora.
Teu olhar, traz alegria.
Charme puro, de si própria.
Aperfeiçoada, neste doce perfume,
Sublime poder, deste teu corpo Mulher.
Ela, encanta com seus movimentos, o poeta.
Cabelo solto pretos,
Dança dos Deuses.
Tamanha alegria, sente ao Dançar.
Sua beleza orquestra os poemas.
Me confundi, mãos e pernas,
Rapidez incondicional.
Seus gestos tem carinho,
Quando pula, parece um Angelical Anjo.
Um lenço branco, junto as linhas ,
Me tornando mais vivo nesta tua vida.
Como é lindo, o teu dançar.
Leveza do olhar, cabelo solto ao voar.
Sorrisos, portas para o infinito céu.
Riqueza de passos, meu entusiasmo .
Encontro-te, nas linhas.
Não tem fim.
Incrível, impressionante .
Guardei-te, em uma caixinha de jóias preciosas.
Você, tem um encantamento ,
Diferidos todos os dias.
Lidera os passos, rebola na terra ágil e fina.
Lançam sob teu corpo, rosas brancas, de agrado.
Com a poesia laço teus passos.
Dançarina desta minha vida,
Me traduz, como é ser tão delicada.
Com este belo sorriso estampado,
Que o poeta não passa despercebido.
Este compasso musical,
Provem o astral decifrar.
A Dançarina e a Poesia, ciclo celestial,
traduzido nos teu passos ao bailar.
Dançarina, dança até o fim destas linhas.
Não haverá nenhum dia, que não serás escrita.