quinta-feira, 23 de junho de 2011

Poeta e sua Escrita

Pensa, refaz, rabisca, apaga.
Poesia feita em determinada
singela fragrância.
Doce tua escrita,
com perfume de amor.
Críticas, relance balança.
Aconchega o fim,
última linha, adota.
O fim da poesia e da prosa.
Numa linha chora.
Neste poema abrange.
Observador do alfabeto ,
junta tudo, se perdendo.
Descontente ritmo.
Não á determinada relação,
entre amor e compaixão.
Poetas desta geração.
Novos, em velhos questionamentos.
No cimento, eterniza,
a marca da morte cinzenta .
O fim destes pensamentos.
Eterno poeta, serás lembrando .

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