E que os poetas buscam.
Busca que desata a melodia,
Da poesia que virá,
E que vira profecia ao fim do dia
Minas de palavras.
Descanso a voz neste Horizonte
Que tão belo assim me cala.
Calada voz por fim aguardo,
Pelos ventos que me trazem,
Areias brancas da cidade de Taipas.
O Espírito de Deus habitou
quatros dias de Glória.
Mostrando a riqueza de ser pobre.
Exercitando a fé, no morro.
Que a vista era de uma Favela.
Olhando aquela grande cidade,
Movimentada, Poluída, bagunçada.
Jesus se fazia presente, conosco.
Bem distante da cidade, adorando a Palavra.
Havia dificuldades de viver sem aconchegos.
Aprendiz de dificuldades, é reviver.
Pobre é aquele que habita uma grande Luz Divina,
é o pobre que tem o brilho mais verdadeiro.
Foi assim, que passei meus dias em Taipas.
Aprendendo ainda mais da caminhada em Cristo,
Vivendo experiências, que o Senhor me escolheu para Viver e Aprender.
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