Sou triste, como algumas vezes.
É, suponho que a sensibilidade abriga em mim.
Quando choro e me fecho,
São como os olhos, no descanso da noite.
Minha maior felicidade é, a casa de Javé.
Meus pais, meus amigos e colegas,
me fazem chorar.
Dói lembrar, que ontem chorei, e hoje também.
As pessoas mudam suas personalidades.
Quando dizem, saem pedras,
Que logo te acertam.
Crer, para entender,
Todas as dores, recordarei.
Do errado que obtive ,
Dos acertos, sem crises.
Vida bandida.
Te laça e dúvida.
Obriga e oprime .
Confundi e iludi .
Congelada alma, estática, retorcida.
Linda essa poesia, Leid! Sempre escrevendo com o coração. Visualiza emoções como que estivesse vivenciando-as na vida real. Este sincretismo poético faz dos seus versos uma verdadeira inferência romântica. Receba deste amigo que muito a quer bem, os meus mais efusivos parabéns pelo seu talento para a poesia. Guarde a minha lembrança deste poeta distante,
ResponderExcluirRiva