terça-feira, 26 de julho de 2011

Vista da Janela

Carros em movimentos,
Rua emburacada ,
Semáforo sujo, velho, antigo.
Pessoas apressadas.
Olhares vidrados na economia, do dia seguinte.
A mesma rotina, no mesmo lugar.
Fumaças encobertam o ar,
Escapamentos de carros, e cigarros tóxicos .
Na praça sobrevoa pássaros a todo vapor .
Ninguém nota, ninguém comenta.
O retrato ainda é o mesmo.
Pessoas sem animo, sem beleza .
No começo de noite, relenta e fria.
Um homem sentado no banco da praça.
No mesmo lugar, que as pessoas do horário da tarde sentam.
Olha ao teu redor, 
Abraçando-se , na escuridão daquela noite, na praça bem ali.
Teu aspecto, simples, com barbas , teu olhar vidrado e convicto .
Naquela noite, nada passava de escuridão, e ventos sobressaindo,
por todo canto, assobiavam.
Nada é tão lindo, quanto a luz do dia, que trazia.
Mas, ninguém importava, e dizia.
Teu nome, é Jesus Cristo.
Fica um vazio, quando se perde todavia .
Pessoas, sem comportamentos, esquecem dele.
Das criações perfeitas.
Tudo some, desaparece, porque você não enxerga.
Costuma ficar sentado ao teu lado,
Costuma colocar um pássaro a tua frente, e você não vê .
Costuma ser visível, mas você tema ver.
A beleza, de tua Criação, está em todo canto,
Só você que nega ver, negando a crer .
Jesus Cristo, estas por vir.
Confiei, acredite, e mude.
Retire este jornal de economia,
E comprova tua vida, na Bíblia Sagrada da Família.





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