terça-feira, 26 de abril de 2011

No olhar, no alcançar.

Onde repousa toda mágoa ,
Nas lágrimas quieta a alma.
Tocastes a fase que choras .
Sentais na calçada no vale da rua.
Obscuridade na direção da vida.
Chorastes em dor .
Esqueceis-te do amor,
da vida eterna.
Que dai-nos força.
Tristonho olhar,
que alcança as lembranças da vida.
Vós que sós maldoso ,
Eis de lhe ofertar meu coração em prantos ,
do puro amor de Cristo.
Maldade obscura, vive longe desta
vida que vivo.
Meu amor é digno, distante da maldade
que tu abriga na digna vida.

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